quinta-feira, 30 de junho de 2011

Baixinho ...

 - até que só sobre chiados e arrepios aos fundos dos lençóis. As unhas afagam os corpos e induzem sentidos complexos demais a se explicar, desejosos demais a ponto de explodir. Olhares... Sentem e lembram de erros. Desgostosos e falhos na verdade. Mais do que serve a sinceridade? Essa não é essencial aqui e permanece distante diante do deleito. Esquece tua raiva, teus ciúmes e o anseio de saber se deve voltar, o erro predomina ali, mas quem vai parar? Deixe que teu ego se complete diante infinito amor, Ninguém aqui se preocupa com o que é certo a fazer e a fuga é a melhor parte do processo que se estende até o juntar de dois corpos. É o engano, é o estranho, insídia, profano prazer. Fogo que dói nos inocentes e arde nos pecadores. Não é nada mais que um egoísmo de possuir mais de um, entre colecionadores de corações... Não hábito, é apenas uma mera diversão.